Partida
O Tejo olha Lisboa
Erguida nas sete colinas
Madragoa e as varinas
Nas suas águas cristalinas
Os barcos ancorados no rio
Começam a afastar-se do cais
Lenços multicolores
Agitam-se como postais
Bandeiras esvoaçam ao vento
Rostos em sofrimento
Só são audivéis os ais!
Um adeus...
Uma lágrima que cai...
Uma gota no Oceano que se esvai!
Etiquetas: Poema feito no dia 16/05/2011
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