Planície
Meu corpo, planície sem fim
Que percorres livremente
Fonte de Água cristalina
Onde matas, a sede que sentes
Árvore desnuda onde descansas
Embalado pela brisa
Que sopra dolente ...
Como um abraço morno
De um raio de sol
Numa tarde de Outono
Etiquetas: Poema feito no dia 16/02/2012
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