sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Tristeza

Estou triste
Sinto-me só
Sòzinha, abandonada
Choro.
Os soluços afogam-se
Na garganta
As minhas tristezas
São tantas
Que já não sei
Quais são.
Penso, repenso
E pergunto:
Porquê? porquê?
Sei, mas não digo.
Quero desaparecer
Quero-me libertar
Quero ter asas e voar!
Mas digo: não, não e não!
Esta tristeza
Não me há-de vencer
Ainda tenho muito para dar!

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